o teu nome no meu poema
faíscas e esboço
você com o teu jeito
de desbravar o meu pescoço,
me roço
nos nós.
e o teu dedo solto
quem diria que o anel, o teu mel
cairiam tão fantasmagóricos
teu gozo cheiro de lágrimas,
as palavras que eu insisto
em não saber dizer por onde
como nos discernir, improviso
o teu rosto o meu umbigo
laço a tua presença,
nos roço
em nós.
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